A prensa, inventada por Johann Gutenberg em 1447, inaugurou a era do jornal moderno. A máquina de Gutenberg possibilitou o livre intercâmbio de ideais e a disseminação do conhecimento. Durante a era do renascimento boletins informativos levaram a uma classe cada vez mais numerosa de comerciantes notícias de interesse para as atividades mercantis.
A partir da primeira metade do século XVIII os jornais começaram a ser publicados com maior frequência periódica. Os primeiros jornais modernos foram editados na Europa Ocidental, em países como a Alemanha, Inglaterra e Bélgica.
Correio Braziliense, o primeiro jornal brasileiro, primeira edição, em 01.º de junho de 1808.
A partir do século XX os jornais tiveram que se adaptar à nova realidade do rádio. Mais adiante uma nova ameaça: a televisão, o que os obrigou a uma nova autoavaliação diante deste mais novo e poderoso veículo de informação. Entre 1940 e 1990 a circulação de jornais nos EUA caiu de um exemplar vendido para cada dois adultos para apenas um exemplar para cada três adultos. Alguns jornais, como o USA Today, passaram a publicar em cores e com artigos curtos, rápidos e objetivos.
A internet, tal como anteriormente ocorreu com o advento do rádio e a tv, não aboliu o jornal impresso, ainda que ofereça online um volume muito maior de informações. Os jornais em papel continuam, nos nossos dias, a serem um veículo popular e poderoso.
Texto elaborado por Paloma (7.ºA) e Rafael Justino (9.ºB)
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